O útero grávido em crescimento não apenas estira os músculos abdominais, como, devido á frouxidão da linha alba e dos retos abdominais separados ele pode deixar um espaço de mais ou menos 1 a 3 cm entre os dois ventres do músculo reto abdominal no final da gestação, chamado de diástase.

 

A diástase é multifatorial e pode afetar homens e mulheres.
As alterações que ocorrem durante a gestação afetam principalmente o músculo reto abdominal, que começa a se esticar e alongar devido ao crescimento do feto. Isso faz com que a integridade, o controle mecânico e a força funcional da parede abdominal diminuam em decorrência da separação abdominal, podendo levar à alteração da mecânica do tronco, comprometimento da estabilidade pélvica, alteração da postura, deixando a coluna lombar e a pélvis mais vulnerável.

Obesidade, multiparidade, macrossomia fetal, musculatura abdominal flácida, polidrâminio, idade avançada, e gestações múltiplas são os principais fatores predisponentes.

Uma vez instalada a Diástase pode gerar inúmeros problemas. Como dor abdominal, dor lombar, abdome abaulado (desconforto Estético).

E como tratar?

Primeiramente é necessário uma avaliação para a confirmação da diástase. Nessa avaliação são realizados vários testes e é solicitado uma ultrassom de parede abdominal.
Confirmado o diagnóstico, o tratamento é então planejado.
O principal a ser tratado, é a musculatura abdominal. E aí contrário do que muitos pensam não são os abdominais convencionais que irão ajudar, muitas vezes fazendo o inverso.
Aqui na STETIC CLASS, trabalhamos com o MÉTODO RPP, desenvolvido para trabalhar não só a diástase, mas toda funcionalidade do seu abdome.
Ficou curioso? Nossa avaliação é gratuita e nossos resultados são de deixar qualquer um boquiaberto. Confere só.

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